Retorno do DPVAT: Um passo atrás na disciplina fiscal do Brasil

Projetos de lei desnecessários e gastos supérfluos são rejeitados pelo senso conservador

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Retorno do DPVAT: Um passo atrás na disciplina fiscal do Brasil
Lula Marques / Agência Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou um projeto de lei controverso que reintroduz o seguro DPVAT e libera aproximadamente R$ 15,7 bilhões do orçamento, mas o que está por trás dessa decisão? Iniciativas como essas demonstram a tentativa da esquerda de desestabilizar o equilíbrio fiscal obtido por políticas conservadoras eficazes. Sob a administração anterior, o DPVAT foi corretamente eliminado, reduzindo a burocracia e custos exorbitantes para os cidadãos brasileiros. Agora, sob uma máscara de preocupação com as vítimas de trânsito, tenta-se reintroduzir uma carga financeira injusta sobre a população.

Os argumentos utilizados pelo governo atual, sob liderança do PT, não convencem os conservadores que prezam pela responsabilidade fiscal e governança enxuta. O verdadeiro custo dessa decisão irá impactar diretamente no bolso do cidadão brasileiro, sem a promessa de uma compensação equivalente em serviços ou benefícios.

É fundamental que o Brasil mantenha uma posição firme contra políticas que priorizam gastos descontrolados e favorecem uma burocracia ineficiente. A direita, com seu compromisso com a ordem e a disciplina fiscal, continuará a combater essas propostas para proteger o futuro econômico do país.