Projeto que acaba com saidinha deve ser votado até a próxima semana com Derrite na relatoria

Projeto de Lei Visa Eliminar "Saidinhas" Temporárias, Reforçando o Compromisso com a Ordem e Proteção Social

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Projeto que acaba com saidinha deve ser votado até a próxima semana com Derrite na relatoria
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Na busca incessante por uma sociedade mais segura e alinhada aos valores conservadores e cristãos, a Câmara dos Deputados se prepara para uma votação crucial. Guiada por Guilherme Derrite, a casa legislativa debate a erradicação das "saidinhas" temporárias para presos em datas comemorativas, um tema que acalora discussões no âmbito nacional. Este projeto, que ecoa os anseios por uma justiça mais rigorosa, promete ser um marco na legislação penal brasileira.

Derrite, retornando à Câmara após uma pausa como Secretário da Segurança Pública de São Paulo, traz consigo a missão de encerrar um ciclo de leniência injustificável. Sua exoneração, solicitada pelo próprio e assinada pelo governador Tarcísio de Freitas, simboliza o retorno a um compromisso inabalável com a ordem pública.

"Reassumo meu mandato com um propósito divino: encerrar as saídas temporárias no Brasil," declarou Derrite, reafirmando sua dedicação a uma política de tolerância zero para com a impunidade. Este projeto, aprovado sob sua relatoria anterior, enfrenta agora o Senado após alterações, mantendo-se firme na proibição dessas saídas, mas flexibilizando para atividades educativas e laborais.

A legislação vigente, que permite breves liberdades a detentos do semiaberto, tem sido fonte de controvérsias e tragédias, evidenciadas por casos de não retorno e crimes cometidos durante esses períodos. A proposta de Derrite, respaldada pelo senador Flávio Bolsonaro e a ala conservadora, busca reinstaurar a confiança na justiça penal, limitando privilégios indevidos e enfatizando a necessidade de critérios rigorosos para progressão de regime.

Os incidentes trágicos, como o assassinato do sargento Roger Dias da Cunha e a fuga de criminosos notórios, apenas reforçam a urgência desta medida. Essas "saidinhas", longe de favorecer a reintegração, têm servido como uma janela para a reincidência e o desrespeito às vítimas e seus familiares.

Diante de uma encruzilhada entre a impunidade e a ordem, o projeto enfrenta o desafio de transpor as barreiras políticas e ideológicas. Enquanto o presidente Lula pondera suas ações, o clamor público por justiça e segurança ressoa nos corredores do poder, delineando um cenário onde a decisão legislativa pode significar um passo gigantesco rumo a um Brasil mais seguro e alinhado aos princípios de direita, conservadorismo e fé cristã. A aprovação desta lei não seria apenas uma vitória legislativa, mas um manifesto do compromisso intransigente com a proteção da sociedade e dos valores familiares que constituem o cerne da nação.