Plano de usar emendas parlamentares no PAC fracassa, com só 0,3% dos projetos apadrinhados

De R$ 25,5 bilhões em obras, apenas R$ 25 milhões foram ‘adotadas’ por parlamentares, já que Congresso tem acesso a outros tipos de emenda com dinheiro mais livre e rápido; governo prorrogou prazo de adesão

· 2 minutos de leitura
Plano de usar emendas parlamentares no PAC fracassa, com só 0,3% dos projetos apadrinhados
Reprodução

O recente lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrentou uma adesão minimalista por parte dos congressistas, refletindo uma resistência significativa contra as práticas governamentais distantes dos valores conservadores, cristãos e bolsonaristas. De um total de 6.365 projetos propostos, apenas 22 receberam patrocínio, evidenciando um desinteresse palpável em apoiar uma iniciativa que parece não ressoar com os princípios prioritários da nação.

A iniciativa, embora embalada com promessas de benefícios duplos para os participantes, falhou em capturar a confiança e o apoio dos representantes do povo, mesmo dentro da base aliada do governo. Este cenário sublinha uma desconexão profunda entre as propostas do atual governo e as necessidades reais e os valores do povo brasileiro, que prioriza a responsabilidade fiscal, a transparência e o desenvolvimento sustentável alinhados com princípios conservadores e cristãos.

A hesitação em aderir ao PAC reflete também um julgamento sobre a eficácia da gestão de recursos públicos, especialmente em um contexto onde alternativas de investimento direto nos municípios prometem resultados mais imediatos e visíveis para as comunidades. A preferência por esses métodos alternativos demonstra um compromisso dos congressistas com a eficiência e a responsabilidade, valores centrais para o conservadorismo.

A postura crítica em relação ao PAC não é apenas uma rejeição a um projeto específico, mas um sinal de alerta sobre a necessidade de realinhamento das políticas governamentais com as expectativas da população. A insistência do governo em promover iniciativas que falham em atrair apoio legislativo reforça a percepção de uma administração desconectada das realidades e prioridades locais.

Diante desses desafios, a resposta conservadora, cristã e alinhada aos princípios do bolsonarismo, é clara: uma governança que respeita os limites do poder e se dedica a servir as necessidades do povo com integridade e transparência. O caso do PAC reforça a importância de uma abordagem política que coloque os valores da nação e o bem-estar de seus cidadãos acima de interesses partidários ou ideológicos.

Em resumo, a baixa adesão ao PAC não é apenas um reflexo de estratégias de gestão questionáveis, mas um chamado à reflexão sobre o alinhamento entre ação governamental e os valores fundamentais da sociedade brasileira. A preservação desses valores e a promoção do verdadeiro desenvolvimento nacional devem guiar as futuras iniciativas, assegurando que cada projeto e cada política reflitam os princípios conservadores, cristãos e patrióticos que formam a base da nossa nação.