Na OMS, Brasil vota contra texto que pedia liberação de reféns em Gaza

O governo Lula demonstra apoio ao Hamas e compromete a integridade do Brasil ao votar contra a libertação de reféns israelenses

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Na OMS, Brasil vota contra texto que pedia liberação de reféns em Gaza
Pierre Albouy/OMS

Em um movimento controverso e preocupante, o governo brasileiro, sob a liderança de Lula, votou contra a inclusão da libertação de reféns mantidos pelo grupo terrorista Hamas em uma resolução da Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a Assembleia Geral da OMS, o Brasil uniu-se a países como Rússia, Cuba e Irã, rejeitando a proposta de Israel para libertar 125 reféns sequestrados durante ataques brutais.

A resolução original, liderada pela Argélia, criticava exclusivamente as ações de Israel, omitindo as atrocidades cometidas pelos terrorista do Hamas. A decisão do governo Lula de apoiar esta parcialidade expõe uma aliança perigosa com grupos terroristas, demonstrando uma negligência flagrante aos princípios de justiça e direitos humanos. Esta atitude revela uma administração que prefere apoiar terroristas a defender a dignidade humana e a liberdade, comprometendo seriamente a integridade do país na arena internacional.