Invasão do MST em Minas Gerais revela o caos fomentado pela esquerda

No coração de Minas Gerais, o MST promove a anarquia, enquanto forças de segurança lutam pela legalidade e a ordem, refletindo o embate entre o progresso e o retrocesso

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Invasão do MST em Minas Gerais revela o caos fomentado pela esquerda
Foto: Divulgação/MST

Em uma clara demonstração de desrespeito à propriedade privada e à lei, no dia 8 de março, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) perpetraram a invasão de uma fazenda em Minas Gerais. Reivindicando falsamente direitos sobre terras que não lhes pertencem, este grupo impôs mais um episódio de tensão e ilegalidade no campo brasileiro. Diante do avanço da desordem, a resposta do Estado se fez presente através do envio de unidades da tropa de choque, incumbidas de restabelecer a legalidade e a ordem, com a emissão de uma ordem de despejo contra os invasores.

Uma integrante do MST, cuja identidade permaneceu oculta, ousou gravar um vídeo apelando para o apoio popular, declarando: "Hoje, 8 de março, nós estamos aqui em Lagoa Santa, na fazenda Arueira, com mais de 500 famílias. Essa fazenda que já foi abandonada por mais de 7 anos, uma fazenda de 250 hectares. Estamos com mais de 500 famílias reivindicando essa terra. Entendemos que a reforma agrária é a pauta estrutural do combate à fome, do combate à desigualdade. Nós que estamos do lado da região metropolitana, estamos na região metropolitana, do lado da cidade de Belo Horizonte, que existem mais de 200 mil pessoas que passam fome."

Prosseguindo com a narrativa distorcida, ela argumenta: "Entendemos que a reforma agrária é o nosso direito, de produzir o alimento saudável para quem precisa e para quem produz. Então nós estamos reivindicando aqui uma luta grande, importante nossa. Nós estamos cerceados da liberdade. Tem mais de três ônibus do batalhão de choque, mais de 10 carros de polícia, não estão deixando a superintendente do INCRA entrar, não estão deixando a gente conversar com as nossas advogadas, eles estão falando de uma ordem de despejo, mas ninguém está reivindicando essa terra que já está abandonada e a gente quer o apoio de todo mundo, parceiros e parceiros"

O clímax de sua falácia surge ao responsabilizar o governador Romeu Zema por supostas violências que poderiam acometer o grupo, dizendo: "amigos e amigas da luta pela terra, que entende essa pauta como estrutural para combater a desigualdade no nosso país, para denunciar qualquer violência que aconteça no nosso território, aqui nesse território, no dia de hoje, o culpado chama de Zema."

Este incidente não é um fato isolado, mas um reflexo da ideologia anárquica promovida pela esquerda, que, sob o manto da luta pela "justiça social", promovem a invasão de propriedades, o desrespeito às leis e a desestabilização da ordem social. Tal postura revela não só a hipocrisia desses movimentos, mas também a ameaça que representam ao progresso, à propriedade privada e à paz social. O confronto em Minas Gerais expõe a necessidade premente de uma firme atuação estatal para garantir a segurança, o direito e a justiça, pilares de uma nação soberana e desenvolvida. A resposta dada pelas autoridades, nesse caso, simboliza a defesa desses valores essenciais, frente à tentativa de desestabilização promovida por grupos que, embora se vistam de defensores dos oprimidos, não passam de agentes do caos e do retrocesso.