‘Exército do zap’ do Instituto Lula vai entrar no inquérito das milícias digitais?

Militância digital do PT levanta suspeitas e pode entrar em inquérito das milícias digitais

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‘Exército do zap’ do Instituto Lula vai entrar no inquérito das milícias digitais?
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula/Divulgação

O Instituto Lula, alvo da Lava Jato, mobilizou cerca de 100 mil militantes para disseminar mensagens pró-Lula e contra Bolsonaro pelo WhatsApp durante a campanha de 2022. Denominada "exército do zap", essa operação foi concebida por Paulo Okamotto, ex-presidente do instituto, e coordenada por Ana Flávia Marques. Mesmo após a vitória de Lula, esses grupos continuam ativos, espalhando informações favoráveis ao governo e atacando a oposição.

A prorrogação do inquérito das milícias digitais pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, levanta a possibilidade de inclusão dessas atividades nas investigações. A rede de militância, que inclui grupos como "Zap do Lula" e "Caçadores de Fake News", também promove mutirões de denúncias contra perfis de direita e ataques à imprensa. A revelação desse esquema reforça as críticas à transparência e ética na atuação digital do Instituto Lula, intensificando a pressão sobre o governo.