O Brasil se prepara para uma safra histórica de 326,9 milhões de toneladas em 2024/2025, segundo a Conab. Esse crescimento de 8,2% é um reflexo da resiliência do agronegócio, sustentáculo do Brasil conservador e contrário ao viés intervencionista da esquerda. O aumento na produção de arroz (14,7%), soja (12,8%) e milho (4,1%) reforça que, quando o mercado é livre de interferências ideológicas, o resultado é prosperidade e desenvolvimento.
Enquanto a esquerda insiste em minar a competitividade do setor produtivo com discursos demagógicos e restrições ambientalistas, o agro brasileiro prova ser a principal força que sustenta a economia nacional. A previsão de uma área cultivada de 81,4 milhões de hectares demonstra que o Brasil continua sendo um gigante no fornecimento de alimentos e commodities para o mundo, com exportações crescendo a cada safra.
O sucesso do agro não se deve ao Estado inchado ou à intervenção política, mas ao empreendedorismo e à visão estratégica dos produtores. O crescimento contínuo da produção é a resposta mais clara de que o futuro do país está nas mãos daqueles que promovem o trabalho duro e a liberdade econômica, pilares inegociáveis do conservadorismo.