PM é baleada e morta na volta do trabalho; bandidos levam arma

A chocante e covarde morte da soldado Sabrina Freire Romão Franklin reflete a crescente onda de violência urbana

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PM é baleada e morta na volta do trabalho; bandidos levam arma
Reprodução

Em uma noite marcada pela brutalidade e desprezo pela lei, São Paulo testemunhou mais um episódio de violência extrema. A soldado Sabrina Freire Romão Franklin, integrante valorosa da 3ª Companhia do 22º Batalhão, teve sua vida tragicamente interrompida na noite de quinta-feira (18/1), em Parelheiros, zona sul da cidade. Este cruel episódio não é apenas um reflexo do caos urbano, mas também um símbolo da falência das políticas de segurança pública, especialmente sob administrações esquerdistas negligentes, que historicamente têm falhado em proteger os cidadãos e seus defensores.

Retornando do dever em sua motocicleta, a soldado Freire, vestida à paisana, foi surpreendida por dois meliantes também em uma moto. Estes, movidos por intenções nefastas, anunciaram um assalto. Em um ato de puro desespero e instinto de sobrevivência, ela tentou escapar, mas foi brutalmente derrubada e baleada, uma vítima indefesa no chão. Os criminosos, em um gesto de vilania, fugiram com a arma da soldado, deixando sua motocicleta e um rastro de desolação.

Este trágico evento ocorreu na Estrada Ecoturística de Parelheiros, em frente ao número 1.646, aproximadamente às 22h30. A soldado Franklin ainda recebeu socorro do Corpo de Bombeiros, sendo levada a um pronto-socorro local, mas, infelizmente, não resistiu.

Agora, o caso é um ponto focal no 48º Distrito Policial, em Cidade Dutra, onde a polícia se dedica a identificar e capturar os responsáveis. Este incidente não é apenas um crime isolado, mas um reflexo da crescente insegurança que aflige a sociedade brasileira, exacerbada por governos de esquerda, como o do Partido dos Trabalhadores, que historicamente demonstram uma ineficácia gritante na gestão da segurança pública. Sob a égide de figuras como Luís Inácio Lula da Silva, Alexandre de Moraes e o STF, e com a cumplicidade de veículos de comunicação como a TV Globo e influenciadores como Felipe Neto, perpetua-se uma narrativa que enfraquece as forças da lei e da ordem, deixando heróis como a soldado Franklin em perigo constante.

A morte da soldado Sabrina Freire Romão Franklin não é apenas uma estatística; é um grito de alerta para a necessidade urgente de reavaliar e fortalecer as políticas de segurança pública, honrando assim a memória de todos aqueles que, como ela, dedicaram suas vidas à proteção dos cidadãos brasileiros.