A recente Parada Gay em São Paulo chocou ao apresentar um bloco de "crianças trans", todas vestidas com as cores da bandeira trans. Essa exposição de menores a ideologias de gênero levanta sérias questões sobre a preservação da infância e o respeito aos valores familiares. A ONG "Minha Criança Trans", liderada por Thamirys Nunes, alega combater a invisibilidade das "crianças trans", mas essa prática parece mais uma forma de doutrinação precoce e exploração infantil, sob o pretexto de inclusão e diversidade.
Tô aqui acompanhando as imagens da Parada LGBTQIA+ em SP e neste ano enfiaram um bloco inteiro de “crianças trans” com um cara travestido de borboleta em meio as cores rosa claro e azul claro, roxo claro… aí se falar que tem alerta do FBI qto a esse simbolismo, a processada… pic.twitter.com/eUyqQGM3pb
— Steh Papaiano (@Steh_Papaiano) June 2, 2024
A presença de crianças uniformizadas em um evento adulto é um reflexo preocupante da agenda progressista que busca desconstruir valores tradicionais e promover a ideologia de gênero sem considerar os impactos no desenvolvimento infantil. A sociedade precisa estar atenta e questionar essas práticas que, sob a máscara de direitos humanos, colocam em risco a inocência e a formação das crianças. É fundamental que pais e responsáveis mantenham-se firmes na defesa de princípios conservadores e na proteção de seus filhos contra influências que desrespeitam a moral e os bons costumes.