O presidente Lula, em sua visita a Moscou, voltou a distorcer a realidade sobre o conflito entre Israel e Gaza e sobre a guerra na Ucrânia, defendendo a ideia de que "dois estados estão em guerra" ao comparar a invasão russa com a reação israelense. Para Lula, a responsabilidade pela continuidade da guerra estaria compartilhada, ignorando que a Rússia iniciou a invasão da Ucrânia e rejeitou cessar-fogo, enquanto a Ucrânia luta pela sua soberania.
Lula ainda se aliou a narrativas falaciosas, como a de que Israel comete "genocídio" em Gaza, repetindo boatos sobre ataques a hospitais. A verdade, no entanto, é que o incidente do hospital Al-Ahli foi causado por um foguete errante disparado pela Jihad Islâmica, não por Israel.
Em sua retórica, Lula se omite em relação às ações terroristas do Hamas, que utiliza civis como escudos humanos, e continua a defender o ditador Putin, ignorando a realidade da agressão russa. Como disse o próprio presidente, “o discurso do Brasil vai continuar exatamente o mesmo”.