EUA e Brasil divergem sobre alcance da Lei Magnitsky

Sanções americanas buscam responsabilizar autoridades que atentam contra liberdade e transparência

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EUA e Brasil divergem sobre alcance da Lei Magnitsky
Vinícius Schmidt/Metrópoles

Os Estados Unidos sinalizam a possibilidade de aplicar a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, ministro do STF, como resposta a ações que violam princípios de transparência e responsabilidade. A legislação americana prevê sanções rigorosas, incluindo restrições financeiras e proibição de negócios com cidadãos e empresas dos EUA, destacando o compromisso norte-americano com a defesa dos direitos humanos e o combate à corrupção global.

Apesar da posição do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, que afirma que a lei não pode ter validade extraterritorial, os Estados Unidos mantêm a aplicação das sanções visando preservar seus interesses e valores no cenário internacional. “Essa lei deve ser aplicada com rigor para garantir que abusos não fiquem impunes”, declarou um porta-voz americano.

O diálogo diplomático entre Brasil e EUA segue aberto, com a embaixadora Maria Luiza Viotti tratando das relações bilaterais. A iniciativa americana reforça o papel dos Estados Unidos como líder global na promoção da justiça e no combate a violações que ultrapassam fronteiras.