Com um rombo de R$ 2,6 bilhões em 2024, os Correios amargaram o pior resultado financeiro desde 2016. O número, divulgado no Diário Oficial, quadruplicou em relação ao prejuízo do ano anterior, refletindo o colapso de uma gestão que priorizou ideologia e bandeiras “verdes” em vez de eficiência operacional.
O balanço revela que apenas 15% das 10,6 mil agências tiveram superávit. A maioria opera no vermelho, sustentada por tarifas “acessíveis” e promessas que ignoram a realidade fiscal. A receita caiu para R$ 18,9 bilhões, enquanto os custos com pessoal e despesas administrativas explodiram. Só o gasto com funcionários ultrapassou R$ 10 bilhões.
Mesmo com o caos financeiro, a estatal preferiu exaltar ações “sustentáveis” e a compra de furgões elétricos e bicicletas. “A sustentabilidade continuará a ser tema central”, disse em nota. Fica a dúvida: e o compromisso com o contribuinte, vai continuar no rodapé?