O Brasil registrou 1.640 focos de incêndio em abril, segundo o Inpe. Apesar da queda de 37% em relação ao ano anterior, a destruição segue alarmante. Em 2024, o fogo consumiu 30,86 milhões de hectares mais que todo o território da Itália. Cerrado e Mata Atlântica lideraram os registros, evidenciando a fragilidade dos biomas diante da ausência de políticas eficazes.
De janeiro a abril, o país já soma 8.950 focos, retrato da continuidade do caos ambiental sob o governo Lula. A gestão, que prometeu compromisso com o meio ambiente, virou espectadora da tragédia. A seca histórica, usada como desculpa, não apaga a inoperância administrativa e o desmonte silencioso das ações de prevenção.
Com 73% da área destruída em vegetação nativa e quase 22% em pastagens, o Brasil arde sob um governo que prefere narrativas ideológicas a soluções reais. Enquanto isso, a floresta queima e o discurso oficial insiste em culpar o clima.
