Antártida surpreende: Gelo volta a crescer após décadas de derretimento

Estudo aponta ganho recorde na massa de gelo entre 2021 e 2023, desafiando previsões alarmistas sobre o clima

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Antártida surpreende: Gelo volta a crescer após décadas de derretimento
David Merron Photography/Getty Images

A Antártida Oriental, vista por décadas como vítima do “aquecimento global”, deu um recado claro à histeria ambiental: sua calota de gelo voltou a crescer. Entre 2021 e 2023, a região registrou um ganho de massa de 108 gigatoneladas por ano, conforme estudo divulgado pela Science China Earth Sciences. A pesquisa se baseou em dados de satélites das missões GRACE, revelando que a tendência de perda entre 2011 e 2020 cerca de 142 gigatoneladas anuais — foi revertida.

A reviravolta se concentrou nas regiões de Wilkes Land e Queen Mary Land, com destaque para as bacias glaciais Totten, Denman, Universidade de Moscou e Baía de Vincennes, que ensaiam recuperação após anos em colapso. O fenômeno foi impulsionado por precipitações anormais, desafiando modelos catastrofistas que lucram com a narrativa do colapso ambiental iminente.

Ainda que alguns cientistas insistam em relativizar o ganho, alegando que pode ser temporário, os números falam por si. A calota antártica que abriga mais da metade da água doce do planeta não está desaparecendo como alardeiam. Pelo contrário, mostra resiliência e expõe a fragilidade de previsões fabricadas mais para assustar do que para informar.