Em mais um ato lamentável, Lula utilizou um jantar reservado com o ditador Xi Jinping para pedir apoio na regulação das redes sociais no Brasil. O presidente solicitou o envio de um especialista chinês para ajudar a combater o que chamou de “absurdos” online. A conversa, que veio a público por vazamento, expôs a preferência de Lula por regimes autoritários, e não pelo diálogo com o Parlamento.
A repercussão no Congresso foi imediata e negativa. Parlamentares viram na aproximação com a China uma tentativa velada de censura, semelhante ao modelo que vigora sob o controle de Pequim. O histórico do PT em propostas de controle da mídia alimenta ainda mais a desconfiança. Até a primeira-dama Janja, segundo relatos, teria atacado plataformas como o TikTok durante a viagem.
A viagem, que deveria tratar de relações diplomáticas, transformou-se num vexame internacional. O gesto ampliou o desgaste entre Executivo e Legislativo e travou qualquer chance de avanço no debate sobre regulação digital. Ao invés de defender a liberdade, Lula opta por modelos autoritários que desprezam a transparência e a democracia.
