Lula embarcou em mais um giro internacional, desta vez rumo à Rússia e China, cercado por uma comitiva de mais de 120 nomes entre ministros, assessores, parlamentares e até a primeira-dama Janja. Em Moscou, participou das celebrações militares ao lado de Vladimir Putin; em Pequim, firmou acordos e presenciou um constrangimento: Janja criticou o TikTok na frente do líder chinês, causando mal-estar diplomático.
O inchaço da delegação impressiona: 27 servidores da Secom, 19 da Casa Civil e equipe da EBC. Apesar disso, o governo não divulgou os custos totais da viagem. Apenas R$ 122 mil em diárias apareceram no sistema oficial, mas grande parte dos pagamentos foi publicada sem identificação dos beneficiários. A Secom alega “segurança” para manter os dados sob sigilo.
A estratégia de esconder números públicos escancara o descompromisso com a transparência. Enquanto o país enfrenta dificuldades internas, Lula segue em tour pelo mundo com discursos populistas, eventos simbólicos e uma entourage digna de realeza às custas do contribuinte brasileiro.
