A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou que vá adotar uma camisa vermelha para a Seleção na Copa de 2026, após a enxurrada de críticas nas redes sociais. Em nota oficial, a entidade afirmou que “as imagens divulgadas não são oficiais” e que o novo uniforme ainda está em fase de definição com a fornecedora Nike.
A ideia de introduzir uma segunda camisa com cores alheias ao verde e amarelo foi mal recebida por torcedores, que viram na proposta um desrespeito à identidade construída ao longo de décadas. A pressão foi imediata e escancarou o abismo entre o que o povo sente e o que a CBF tentou impor. Mais uma vez, mexeram com símbolos que não se tocam impunemente.
A camisa da Seleção não é peça de marketing nem vitrine de experimentações ideológicas. É bandeira. E bandeira não se pinta de vermelho por conveniência ou agenda. O recuo da CBF, embora tardio, foi o mínimo diante da afronta à camisa mais vitoriosa da história do futebol.