O governo Lula, com sua política de aumento automático de despesas, criou um cenário insustentável: a partir de 2027, não haverá espaço fiscal para cumprir os mínimos obrigatórios com saúde, educação e emendas parlamentares. Ao revogar controles fiscais anteriores, vinculando gastos à arrecadação e reajustando o salário mínimo acima do que o país suporta, o governo empurra para frente um verdadeiro colapso orçamentário.
Apesar do crescimento da arrecadação, o avanço acelerado das despesas obrigatórias, como Previdência e precatórios, consome toda a margem para investimentos. A Instituição Fiscal Independente alerta que o ritmo desses gastos “consome todo o espaço fiscal disponível”, prenunciando um apagão fiscal que só agrava a crise deixada por decisões irresponsáveis da atual gestão.
Enquanto isso, o ministro da Fazenda insiste em não mudar a política fiscal, ignorando o risco iminente. Parlamentares denunciam a irresponsabilidade e má gestão do governo, que compromete o funcionamento básico do país e deixa a população refém de um Estado sem recursos para as necessidades mais básicas.