Sob o comando de Lula, o Brasil assiste à estagnação vergonhosa do ensino básico. Três em cada dez brasileiros adultos são analfabetos funcionais índice que permanece congelado em 29% desde 2018. Mesmo após prometer “revolucionar a educação”, o atual governo despeja discursos e selfies com tablets, mas foge das reformas estruturais. Entre jovens de 15 a 24 anos, o quadro piorou: o índice subiu de 14% para 16%, revelando um colapso progressivo.
Enquanto o Planalto se ocupa em inflar ministérios e financiar narrativas ideológicas, a sala de aula continua esquecida. Dados do Inaf mostram que 27% dos trabalhadores e até 12% dos universitários não dominam leitura nem escrita. A formação de professores segue desprezada, e o orçamento da educação vive à sombra das prioridades políticas do PT.
Essa tragédia não é herança é escolha. O analfabetismo funcional se mantém porque convém ao projeto de poder: quanto menos o povo ler, mais fácil será manipulá-lo. O que falta não é dinheiro, é vergonha na cara e vontade política de verdade.